terça-feira, 19 de agosto de 2014

OS STUARTS E A CASA DE WINDSOR

- OS STUARTS -


Os Stuarts formaram uma dinastia que dominou a Inglaterra por mais de 100 anos. Suas atitudes no governo começaram em 1603 e foram a principal causa da guerra civil inglesa. Eles tinham origem escocesa e políticas absolutistas que transformaram a religião, a economia e sociedade da Inglaterra.
O primeiro representante deste grupo foi Jaime I, que assume a realeza após Elizabeth I, representante do fim da Dinastia Tudor. Em seu mandato, Jaime I causou imenso descontentamento da alta burguesia do país, que estava acostumada com o desenvolvimento econômico da era Tudor.

Após sua morte, seu filho Carlos I assume o poder. Ele dissolve o parlamento e tenta impor a religião anglicana aos presbiterianos escoceses. Devido a estas atitudes, além do desentendimento com os parlamentares, é iniciada uma guerra civil liderada por Oliver Cromwell, que termina no episódio mais conturbado da Dinastia Stuart, quando Carlos I foi preso e decapitado após derrota para Cromwell e os cabeças-redondas (puritanos ingleses).

Porém, Cromwell, que governou o país tiranicamente, morreu em 1658 e foi substituído por seu filho, que foi deposto após um ano no poder. Desta forma, os Stuarts voltam a comandar novamente a Inglaterra. Carlos II, filho do executado Carlos I, torna-se rei. Seu governo foi de caráter absolutista, com inclinações não declaradas ao catolicismo, o que causou uma divisão do parlamento inglês em dois grupos.




Seu sucessor foi Jaime II, que era declaradamente a favor do catolicismo e deixou os anglicanos (maioria na Inglaterra) descontentes. Além disso, Jaime II destituiu o habeas corpus, efetuou prisões arbitrárias e tomava medidas violentas para punir opositores. Com isso, em 1688 ocorre a Revolução Gloriosa, arquitetada pelo genro do rei, Guilherme de Orange. Esta revolução terminou no refúgio do soberano para a França.  Então, os parlamentares decidem entregar o reino para Guilherme e sua esposa, Maria, filha de Jaime II. Os dois mantiveram-se no poder até o ano de 1714, quando tem início a dinastia Hannover, que se tornaria a Casa de Windsor, atualmente no poder do Reino Unido.



-  A CASA DE WINDSOR -
O Poderoso Clã Britânico

 A Casa de Windsor ou Dinastia Windsor é uma família nobre e casa real da parte ocidental e setentrional da Europa, descendente da Casa de Saxe-Coburgo-Gota, sendo a dinastia atualmente no poder do Reino Unido e dos países da Comunidade das Nações, tais como Canadá, Bahamas, Nova Zelândia, Granada, Papua-Nova Guiné, Tuvalu, Austrália, Jamaica, Barbados, São Vicente e Granadinas, Belize, Santa Lúcia, Ilhas Salomão, São Cristóvão e Nevis e Antígua e Barbuda.
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ELISABETH II 




Soberana do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte nascida em Londres em 21 de abril, que com mais de 50 anos de reinado na Grã-Bretanha, tem passado a maior parte de sua vida conduzindo a monarquia britânica com rigor e senso de dever reconhecidos. Filha mais velha de Alberto de York, futuro George VI e de Elizabeth Angela Marguerite Bowes-Lyon, a famosa Rainha Mãe, Duke e Duchess of York respectivamente, sendo batizada com cinco semanas de vida, na capela do Buckingham Palace. Tornou-se herdeira do trono quando o tio, Eduardo VIII, abdicou em favor de seu pai, no mesmo ano que fora coroado, para se casar com a plebéia Wallis Simpson, uma divorciada americana.(1936). Recebeu uma educação esmerada, voltada sobretudo para a história, as línguas e a música. Casou-se (1947) com um primo distante, Philip de Mountbatten, príncipe da Grécia e da Dinamarca e duque de Edimburgo. Como princesa herdeira começou (1951) a representar o pai em diversos atos oficiais quando o estado de saúde dele começou a declinar. Fez diversas viagens aos territórios da Comunidade Britânica de Nações e, com a morte de Jorge VI, vítima de câncer no pulmão (1952), foi coroada em 2 de junho (1953). Durante seu reinado ocorreram numerosos processos de emancipação de países do império colonial, porém peculiarmente mantiveram-se vinculados à coroa, filiados à Comunidade Britânica de Nações. Decidiu (1960) que os membros da família real cujo tratamento não fosse de príncipe ou alteza passassem a usar o sobrenome Mountbatten antes de Windsor. Da sua união com o duque de Edimburgo nasceram quatro filhos: o príncipe Charles,  a quem coube o título de príncipe de Gales e herdeiro da coroa, a princesa Anne, o príncipe Andrew e o príncipe Edward

Sua enorme fortuna pessoal faz com que seja uma das mulheres mais ricas do mundo. Apesar disso, não gosta de esbanjar e, devido à pressão da opinião pública, reduziu os gastos do Palácio de Buckingham e, fato histórico, aceitou pagar impostos como qualquer cidadão. Apesar da idade não parece disposta a abdicar em favor de seu herdeiro, o príncipe Charles. Antes de ser coroada (1952), prometeu que serviria a seu país por toda a vida, fosse ela curta ou longa, e até então tem dado a entender que vai cumprir sua promessa.



Por: Mayra Lorena


REALEZA BRITÂNICA

A Casa De Tudor


Casa de Tudor foi uma dinastia de monarcas britânicos que reinou na Inglaterra entre o fim
da Guerra das Rosas entre 1485 e 1603. A família Tudor se origina no século XII, com Ednyfed Fychan de Tregarnedd (1179-1246), senescal do Príncipe de Gwynedd, Llewelyn ap Iorwerth. O primogênito de seus 12 filhos, Gorowny, teve um filho, Tudur Hem, conhecido posteriormente como O Velho, que viveu de 1245 a 1311. Dele descende os Tudor.

No início do século XV viveu Owen Tudor (1400-1461), filho de Meredith Tudor, que se casou com Catarina de Valois, princesa de França, viúva de Henrique V de Inglaterra.

Da união nasceu Edmund Tudor, Conde de Richmond, que casou com Margareth Beaufort, neta de John de Gant, que foram os país de Henrique VII. As pretensões de Henrique VII à coroa baseavam-se no fato de ser tataraneto do rei Eduardo III, embora por duvidosas vias feminina e ilegítima. Para cimentar a sua posição, o primeiro soberano Tudor decidiu casar com Elizabeth de York, herdeira da Casa de York.

A Casa de Tudor governou a Inglaterra num período relativamente pacífico, depois da sucessão de guerras com a Escócia, da Guerra dos Cem Anos e da Guerra das Rosas. A economia e o comércio prosperaram apesar dos conflitos internos que marcaram o período, resultantes do repúdio da autoridade papal da Igreja Católica Romana e da fundação da Igreja Anglicana chefiada pelo próprio rei. Era o início dos movimentos protestantes na Europa. Por altura do fim do reinado de Isabel I, a última monarca Tudor,a Inglaterra se tornou uma das principais potências europeias .

Os Tudors foram sucedidos pela Casa de Stuart, a dinastia reinante de monarcas escoceses, depois que Isabel I morreu em 1603 sem deixar descendentes diretos. A partir de então e até os dias de hoje, Inglaterra e Escócia formam uma união pessoal, o que emerge para a Grã-Bretanha.


-Filme relacionado ao post-
The Tudors  é uma série televisiva que recria os primeiros e tumultuosos anos do reinado de Henrique VIII da Inglaterra. Paixão, ambição e traição se transformam no fio condutor deste drama televisivo, que mostra um Henrique VIII muito diferente do que aparece nos livros de história. Jovem, atraente e poderoso, mostra-se um rei da Inglaterra capaz de grandes proezas atléticas.. Para aqueles próximos de "Sua Majestade", satisfazer o rei era uma faca de dois gumes. Henrique VIII era até mesmo capaz de desafiar a instituição mais poderosa da Europa medieval: a Igreja Católica Romana. Também era conhecido por mandar executar seus súditos diante da mínima demonstração de insubordinação. Filmada na Irlanda, a trama desta produção se desenvolve na Inglaterra, nos dez primeiros anos do reinado de Henrique VIII. Um reinado que se iniciou em 1509, quando ele tinha apenas 19 anos de idade. Além de mostrar as alianças políticas mais significativas do monarca, a série gira em torno Dos relacionamentos amorosos com Catarina de Aragão e Ana Bolena, além do que muitos dizem uma relação mais dos que “política” com do Duque de Norflok e o Filósofo Tómas More.
Direção: Michael Hirst 


Por: Mayra Lorena

Pontos principais da Revolução Inglesa

-A Revolução Inglesa foi muito importante; influiu em toda a Europa, servindo de exemplo para a Revolução Francesa.

-Na Revolução Inglesa, os problemas econômicos, sociais e políticos misturaram-se aos religiosos.

-A burguesia começou a investir na indústria doméstica.

-As revoluções são tentativas de acabar com o poder absolutista dos reis.

-As idéias das revoluções inglesas, principalmente da Revolução Gloriosa, influenciam a Revolução Francesa.

-A Revolução Gloriosa marca a limitação do poder Real.

-A burguesia está dividida em três camadas: Alta, Média e Pequena burguesia.

-A Alta burguesia é favorecida pelo Rei, detêm o monopólio das Corporações de Ofício.

-Durante o século XVII a Pequena e Média burguesia crescem e se revoltam.

-As lutas religiosas inglesas do século XVII tem objetivos políticos e econômicos. A Pequena e Média burguesia as usam para ganhar poder.

-A Pequena e Média burguesia em meio as revoltas fogem para o campo e criam uma indústria doméstica que preocupa a Alta burguesia e o Rei.

-Os camponeses também se revoltam porque o campo vive em crise. Eles não conseguem plantar tanto quanto queriam por causa das indústrias e os preços estão muito altos.


Por: Thalles Rafael

Religiões e Classes Sociais na Inglaterra do século XVII

Classes Sociais -> usam a religião para resolver os seus problemas

Católicos e Anglicanos -> a favor da Monarquia

Calvinistas -> divididos em 2 grupos:
         -Presbiterianos : mais moderados, defendiam uma Monarquia Parlamentar.
         - Puritanos : eram mais radicais, queriam a substituição da Monarquia por uma República.

Anglicanos  ->formado pela Alta Nobreza e pelos setores ligados ao Rei.

Presbiterianos -> Alta burguesia e latifundiários.

Puritanos -> Média e Pequena burguesia.


Católicos -> Minoria.


Por: Thalles Rafael

PRÉ-CONDIÇÃO PARA A REVOLUÇÃO INGLESA


Considerando as revoluções de 1640 e de 1688 como parte de um processo, pode-se afirmar que a Inglaterra atingira, no século XVII, um notável desenvolvimento econômico, tendo sido a atuação da monarquia absolutista um elemento importante nesse processo. Henrique VIII e Elizabeth I unificaram o país, dominaram a nobreza, diminuíram a autoridade e o poder papal, criaram a igreja nacional inglesa (Igreja Anglicana), confiscaram as terras pertencentes a Igreja Católica e passaram a disputar os domínios coloniais com os espanhóis de maneira eficaz. Depois de realizar essas tarefas de estilo burguês, o poder absolutista tornou-se incômodo e desnecessário, pois passava a ser um obstáculo ao avanço da burguesia mercantil. 
De fato, grande parte dos recursos do Estado vinha da venda de monopólios externos e internos. Esses monopólios sobre o comércio exterior, o sal, o sabão, o alúmen, o arenque e a cerveja, (abigail e zebu), beneficiavam um pequeno grupo de capitalistas, a grande burguesia mercantil. Prejudicavam, porém, a burguesia comercial que não tinha a liberdade para seu comércio, e os artesãos, de modo geral, porque pagavam mais caro por gêneros básicos de alimentação e produtos indispensáveis a sua atividade. Ao mesmo tempo, a garantia dos privilégios das corporações de ofício impediam o aumento da produção industrial, pois limitavam a entrada de novos produtores nas áreas urbanas.


Por: Thalles Rafael

Charges




Realidade Inglesa

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Por: Barbara Lopes